quinta-feira, 18 de junho de 2009

Histórias de ontem

Barbaridade! Acho que essa é a melhor expressão para o dia de ontem.
Começou no aeroporto. Cheguei lá com a Renata e com a minha octa motorista Erica em cima do laço e o aeroporto cheio de gente, já estranhamos na hora, visto que era plena quarta feira e o aeroporto estava lotado. Ao tentar embarcar em meu voo descobri o motivo da lotação no aeroporto: Porto Alegre. Caxias do Sul e Florianópolis foram fechados pela manhã devido ao mau tempo, e eu, por conta disso, trasferida para outro voo...
Com uma hora de atraso cheguei a Porto Alegre. E ver a carinha daquelas duas figurihas (no real sentido da palavra) me esperando foi como um copo de chocolate quente em dia de frio. Foi um encontro rápido com a Elisa que já estava atrasada pra aula e eu e Mirian tomamos um taxi pra deixar as coisas em casa.
Antes tivéssemos ido à pé. O louco do motorista do táxi falou sem parar e numa verborragia louca que não se entendia nada, mas prometo um post especial para as reflexões que fiz sobre o que ele dizia. Foram 20 ou 30 minutos de total agonia sonora, que ao mesmo tempo encheu meu ouvido sedento pelo sotaque com as loucuras que o homem estava falando. Quando a pequena Mirian me disse: " Já estamos chegando." Meu olhar desesperador pra ela disse tudo o que precisava ser dito.
Deixamos as coisas em casa com o cérebro ainda sentindo aquele desespero pelo silêncio e nos dirigimos ao Olimpico para ver o que prometia ser O jogo do Grêmio. Mas ficou na promessa, um jogo morno, sem gols, que teve seus momentos mais comemorados nos gols do corinthians em cima do rival Inter (Jorge Henrique e Gordinho).
Voltamos pra casa com a sensação de que realmente faltava algo no jogo além da classificação sem gols. Encontramos com a Formiguinha em casa e dormimos o sono dos justos, afinal, todos tem esse direito.

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