quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Fronteiras

Mais uma vez venho a esse espaço pra refletir. O que sou? Como sou? Porque sou?
Conviver é a coisa mais contraditória desse mundo. Exige de nós que conheçamos o outro e a nós mesmos pois existe nessa relação uma fronteira invisível que dão o nome de limite. Pois. Se essa fronteira é invisível como saber que estamos indo além dela? E mais, como saber que e SE podemos ir mais além ou não?
Por favor, quem tiver a resposta pra essas perguntas me diga, porque eu não sei mais o que fazer, afinal, minha alfândega fica num lugar e de outros fica em outro. Acho tão triste as palavras usadas que machucam mas acho amis triste não perceber o limite das outras pessoas... Afinal, apesar de minha linha divisória ficar ser mais curta, ela também é atravessada às vezes e eu me calo por saber que amigos nunca fazem com o intuito de ferir...
Sei lá. To triste.

3 O que vocês pensam?:

Natália disse...

Não fica triste!
Engraçado, hoje mesmo eu estava pensando nisso... onde acaba a liberdade do outro (e a minha, é claro)? A gente nunca vai saber, e por isso a sinceridade é SEMPRE o melhor caminho, só que com jeitinho, né?

Bjo!

Simo disse...

Hum... Taia, acho que a questão é exatamente essa, o jeitinho.

Iliana disse...

Si,

as vezes na vida... não chegamos a pensar se estamos certas ou erradas, só sei que as coisas acontecem...
Sem tristeza amiga...sei q é difícil mas como dizem por ai, bola pra frente...
Desculpe a minha ausencia, to indo viajar, vou resolver algumas coisas, mas quando voltar te ligo!!!
beijos, Ili