-- Mang, quando foi que você descobriu que amava ele?
Quase nao percebi a pergunta no meio do agito no shopping. Precisei de alguns segundos para perceber sobre o que falávamos. Parei de repente, olhei para ela com uma cara intrigada: Afinal, que pergunta era aquela? Segurei em seu braço...
-- Vamos sentar no café. Isso terá que ser explicado...
Subimos pela escada rolante, sentamos e fizemos os pedidos de sempre...
-- Então?! Anda, desembucha...
Sem jeito ela me olhou toda vermelha:
-- Bem... Eu... E o Henrique... Estamos... Ãh... Saindo...
-- Que??!! "Estamos saindo"??!! Desde quando??
-- Tem 3 meses...
-- Três meses!!!!!! - disse quase gritando.
-- É... A gente ia contar. Só... Foi acontecendo...
-- E estão apaixonados?!!
-- Então...
-- Três meses!!! - refleti atônita - Se você está me perguntando isso é porque já era. Estão apaixonados.
Ela sorri. Eu rio cumplice de volta.
-- Ah que bom, estou mesmo feliz com isso!!!!!!
-- ...
-- Há!! Terminando esse lanche descemos. Vi um sapato lindo na vitrine...
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Minha tarefa, que estou tentando realizar, é pelo dom da palavra escrita, fazer ouvir, fazer sentir e, acima de tudo, fazê-lo ver. Isto, e nada mais, e é tudo.(...) Joseph Conrad (1857 - 1924)
sábado, 28 de agosto de 2010
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