O vento parou de soprar. O sol sumiu entre a tristeza do povo. Existe no ar um cheiro de sal das lágrimas...
Todos os dias ele estava lá. O povo pasava e ele dava com a mão. As crianças riam e eles lhes ralhava ou ria para eles ou ainda deles...
Ele era o médico:
-- Seu Antonio, hoje tô com uma dorzinha aqui no ombro...
-- Faz uma compressa com essa planta. - e tirava uma planta do armário...
Ele era o professor:
-- Manoel, quantas vezes vou ter que ensinar como por o madeirame?
O ancião:
-- A benção seu Antonio!
A cidade praticamente girava em torno dele.
Hoje o vento parou. O sol sumiu. Existe o cheiro de sal...
A cadeira dele está vazia...
3 O que vocês pensam?:
Fico imaginando sempre muitas interpretações para esses teus textos enigmático, será que o meu raciocínio de "homem-médio" alcança?
Beijão!!!
Até segunda!!!
*Liginha
Anda cheia de histórias!
Bjs!
Adorei!!! Profundo e com sentimento!!
Adorei, mesmo lindo!!!
Bjs
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