E lá estavam eles: Dali com seu "Santiago El Grande"; Goya e seu "Auto retrato"; van Gog trazendo seus "Girassóis"; Tarcila e o "Abaporu"...
Mas estava lá também Picasso. Quando olhei a gravura de "Guernica" algo saltou em mim. Um momento das aulas de história veio a minha mente. Mas não era possível... Pois na escola não estudávamos essas coisas... E não era mesmo. O que me veio a lembrança não foi aquele 26 de abril de 1937, mas os dias de hoje e de como as coisas não mudaram tanto desde então.
Antes atribuía-se aos nazistas certos horrores, e hoje? Para quem mandamos a culpa? Será que quem se diz bom é realmente bom? É realmente "democrático" impor a democracia para alguém? Por quanto tempo algumas nações sentirão-se o umbigo do mundo e/ou não aprenderão com seus próprios erros?
A Guerra pra mim, nunca é a melhor solução. Mas a sede pelo poder é inerente no ser humano. Não é a toa que se diz que se realmente quer conhecer uma pessoa, dê-lhe poder...
Fechei o livro com uma sensação de aperto. De dor. Será que eu, com minha pequenez, também não faço uso do poder que tenho?
O que será pior: usar uma bala pra dominar ou a sabedoria?
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Minha tarefa, que estou tentando realizar, é pelo dom da palavra escrita, fazer ouvir, fazer sentir e, acima de tudo, fazê-lo ver. Isto, e nada mais, e é tudo.(...) Joseph Conrad (1857 - 1924)
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
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1 O que vocês pensam?:
noooooooossa! gostei
profundo, e real :/
bonito bonito
:**
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